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Mercado de trabalho gaúcho segue em recuperação, mas inflação impede avanço da massa salarial real

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Sindilojas 01.dez.2021

Conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (PNAD Contínua Trimestral), do IBGE, a taxa de desocupação média do Rio Grande do Sul foi de 8,4% no terceiro trimestre de 2021. No trimestre anterior, a taxa havia sido de 8,9%. Apesar da aparente queda, o IBGE classificou a variação como sem significância estatística. Na comparação com o mesmo período de 2020, em que a taxa de desocupação registrou 10,5%, houve queda.

A taxa de desocupação no Rio Grande do Sul foi a sexta mais baixa do país, ficando atrás de estados como Santa Catarina (5,3%) e o Paraná (8,0%). A maior taxa foi registrada em Pernambuco (19,3%), seguido pela Bahia em que a taxa de desocupação foi de 18,7%.

O rendimento médio real habitual das pessoas ocupadas foi de R$ 2.804,00 no terceiro trimestre de 2021, e teve variação de -5,2% frente ao trimestre anterior (R$ 2.930,00) e de -8,4% em relação ao terceiro trimestre de 2020 (R$ 3.061,00). A massa de rendimento real atingiu o montante de R$ 15,1 bilhões, o que representou um recuo de 0,3% frente ao mesmo período do ano anterior e uma variação de -0,5% na comparação com o trimestre imediatamente anterior, ambas as variações não foram estatisticamente significativas de acordo com o IBGE.

Os dados da Pnad Trimestral mostram a continuidade da retomada do mercado de trabalho no RS, com nova expansão no total de ocupados e na força de trabalho. Apesar de terem alcançados níveis consideravelmente mais elevados em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (9,0% na ocupação e 6,6% na força de trabalho), ainda ficam 1,5% e 2,0% abaixo do mesmo trimestre em 2019 (considerado como referência pré-pandemia para comparação). Assim como no Brasil, mesmo que o nível de ocupação siga em recuperação (contando muito com a retomada do mercado informal, mais dependente de maiores flexibilizações), a massa salarial real gaúcha não avança, deixando clara a deterioração do poder de compra das famílias pela inflação.

 

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